Podemos vai ao STF contra recomendação do CNJ que pede liberdade para presidiários

O Podemos ingressa, nesta terça-feira (14), com Mandado de Segurança no Supremo Tribunal Federal para suspender a recomendação do Conselho Nacional de Justiça e impedir que presos sejam colocados em liberdade devido à crise do coronavírus. A ação é assinada pela presidente do partido, deputada federal Renata Abreu (SP), e pelo líder do Podemos na Câmara, deputado Léo Moraes (RO).

“O combate ao coronavírus não pode servir como fundamento para a acentuação impunibilidade no Brasil com o salvo conduto aos condenados pelos crimes cometidos contra a sociedade brasileira – que está momentaneamente orientada a permanecer em casa, enquanto os indivíduos criminosos obtêm o direito de transitar livremente fora do sistema penitenciário”, apontam os parlamentares.

Na Recomendação nº 62, de 17 de março,  o CNJ orientou Tribunais e magistrados que adotassem medidas preventivas contra a propagação de infecção do coronavírus no sistema penal e socioeducativo. Entre as medidas, estão a reavaliação de prisões provisórias; concessão de saída antecipada dos regimes fechado e semiaberto para presidiários em estabelecimentos penais com ocupação superior à capacidade, que não disponham de equipe de saúde lotada no estabelecimento; e “máxima excepcionalidade” de novas ordens de prisão preventiva, observado o protocolo das autoridades sanitárias.

Para o Podemos, além de equivocada, a recomendação do CNJ vai aumentar a impunidade e pode elevar o número de crimes nesse período de isolamento social.

“Evidencia-se a contrariedade em se impor profundas restrições à sociedade livre, enquanto devolve-se para o convívio social e aumenta-se a circulação de indivíduos que representam o risco inerente de contaminação e possuem de índole perigosa e presumidamente sem qualquer compromisso de acatamento das regras de convivência pública”, diz trecho da ação.

No Mandado de Segurança, o partido cita ainda a posição do Ministro da Justiça, Sérgio Moro, que também já se manifestou de forma contrária ao “liberou geral” nos presídios.

“Não podemos, a pretexto de proteger a população prisional, vulnerar excessivamente a população que está fora das prisões”, assinalou o ministro.

 

 

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