Por mais de cinco décadas, Lasier Martins foi a principal voz da imprensa gaúcha contra os desmandos na gestão pública e a corrupção na política. Cansado, contudo, dos poucos efeitos práticos das críticas, resolveu lutar em outra “trincheira”. Na primeira eleição que disputou para o Senado recebeu mais de 2,1 milhões de votos, derrotando de uma só vez dois ex-governadores: Olívio Dutra (PT) e Pedro Simon (PMDB), de quem herdou a cadeira.
Desde o início do mandato, o senador já transitava com desenvoltura pelos corredores do Salão Azul do Senado, defendendo a instalação de CPIs para investigar a corrupção nos empréstimos do BNDES e o fim do sigilo nas operações do banco. Lasier mantém pesada rotina de trabalho, seja em comissões parlamentares, no plenário e tem tido atuação coerente ao prometido na campanha eleitoral, pautada pelo respeito ao dinheiro público, por transparência, pelo combate à corrupção e pela defesa da sociedade. Suas dezenas de projetos buscam honrar a confiança dos eleitores e defender o Brasil, em particular o Rio Grande do Sul.
Um dos destaques na atuação parlamentar de Lasier Martins em defesa da transparência e renovação foi a consagração do voto aberto para escolha da Mesa Diretora do Senado, que rendeu a ele o título “pai do voto aberto no Senado”. O parlamentar também não se descuida da situação do Rio Grande do Sul, mergulhado em uma das maiores dívidas do país. Entres seus projetos estão o que criar a Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) da Metade Sul do Rio Grande do Sul e instituir o Programa Especial de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul, já aprovado no Senado e tramitando na Câmara dos Deputados.
Atendendo ao honroso convite feito pelo senador Álvaro Dias (PR), em fevereiro de 2019, Lasier tomou a decisão de desligar-se do PSD e filiar-se ao PODEMOS, por considerar a existência de um maior alinhamento da legenda com suas as propostas e bandeiras. Indicado pelo novo partido, o senador assumiu o cargo de segundo vice-presidente do Senado Federal, função que ocupará pelos próximos dois anos.