“Parto sem algemas”: CCJ aprova proposta que garante tratamento humanitário às mulheres gestantes que cumprem pena

Foi aprovado por unanimidade na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, nesta terça-feira (10), o projeto que assegura tratamento humanitário à mulher em trabalho de parto, bem como assistência integral à sua saúde e à do nascituro. A garantia promovida pelo poder público, proíbe a utilização de algemas em gestantes que cumprem pena durante o trabalho de parto. O relator da proposta, deputado federal Diego Garcia (Podemos-PR), apresentou parecer favorável à aprovação da medida.

“Não se trata apenas de garantir o atendimento médico, mas sim assegurar a dois seres vulneráveis, a mãe e o bebê, o tratamento humanitário a que têm direito em qualquer circunstância, e, principalmente, numa unidade prisional. A privação da liberdade coloca a mulher e seu filho em situação de extrema vulnerabilidade, podendo provocar danos psíquicos, físicos, cognitivos e sociais que certamente trarão impactos negativos não só durante a primeira infância, mas se prolongarão pelas outras fases de suas vidas”, argumenta o parlamentar.

O deputado destacou que o Supremo Tribunal Federal, em 2015 no julgamento da ADPF 347 MC/DF, reconheceu que o ambiente carcerário é completamente inadequado para a mãe e filho. Além disso, foi relatado a ocorrência de prática de violação sistemática dos direitos das mães encarceradas e dos filhos dessas. Para o relator, a matéria corrige falhas cometidas ao tornar obrigação do poder público a garantia de assistência integral à saúde da mãe e do filho.

“O projeto garante tratamento humanitário à mulher grávida durante os atos médico-hospitalares preparatórios para a realização do parto e durante o trabalho de parto, bem como no período de puerpério, cabendo ao poder público assistir integralmente à saúde da mãe, bem como à do nascituro”, reforça Diego Garcia.

De acordo com Cadastro Nacional de Presas Grávidas e Lactantes, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), até junho deste ano, o sistema prisional brasileiro registrou 140 gestantes e outras 79 em período de amamentação.

Curta nossa página no Facebook e
fique por dentro das novidades do PODEMOS

Facebook

Você pode nos acompanhar de pertinho.
Siga agora o PODEMOS no Instagram.

Instagram

Quer ficar por dentro de todos os nossos vídeos?
Inscreva-se agora em nosso YouTube.

YouTube

Assine agora o PODEMOS no WhatsApp
e receba em tempo real todas nossas
atualizações no seu smartphone.

WhatsApp

Siga-nos no Twitter e acompanhe de perto
nossos posicionamentos.
Juntos PODEMOS.

Twitter

Receba o nosso informativo e fique por dentro

Assine para receber nossas novidades em tempo real.

POR E-MAIL

Juntos e informados
podemos mudar o Brasil!

Receba o nosso informativo e fique por dentro

Assine para receber nossas novidades em tempo real.

Juntos e informados
podemos mudar o Brasil!

POR E-MAIL

Receba o nosso informativo e fique por dentro

Assine para receber nossas novidades em tempo real.

Juntos e informados
podemos mudar o Brasil!

POR E-MAIL POR WHATSAPP

Curta nossa pagina no Facebook e fique por dentro das novidades do PODEMOS.

Facebook

Quer ficar por dentro de todos os nossos vídeos, inscreva-se agora na nossa plataforma no YouTube

YouTube

Assine agora o PODEMOS no WhatsApp e receba em tempo real todas nossas atualizações no seu smartphone.

WhatsApp

Você pode nos acompanhar de pertinho. Siga agora o PODEMOS no Instagram.

Instagram

Siga-nos no Twitter e acompanhe de perto nossos posicionamentos. Juntos PODEMOS.

Twitter

QUEM SOMOS

História
Em 4 Anos
Estatuto
Lideranças
Pelo Brasil
Fundação

ACREDITAMOS

+ Transparência
+ Participação
+ Democracia
Seja Filiado

ACOMPANHE

Notícias
Artigos
Informes
Resoluções
Revista Câmara
App Podemos

ELEIÇÕES

2020
2018
Candidaturas
Downloads

ATENDIMENTO

(11) 3935-6353
Envie um E-mail
Nossa Ouvidoria
App Podemos


#JuntosPodemos