Amanhã (27), às 9h, o plenário da Câmara dos Deputados viverá um momento especial: a sessão solene em homenagem ao Dia do Orgulho Autista. A iniciativa é de 54 parlamentares.
Presidente nacional do Podemos e referência nacional na defesa das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Renata diz que não se trata apenas mais uma solenidade no calendário da Câmara: é um ato de respeito, reconhecimento e compromisso com milhões de brasileiros que lutam diariamente contra o preconceito, as barreiras sociais e a falta de políticas públicas.
“As pessoas com autismo não são doentes. São cidadãos plenos, com talentos únicos, que precisam ter seu espaço garantido na sociedade. Nosso papel é lutar por direitos, respeito e oportunidades iguais”, afirma a deputada.
Renata Abreu é uma das parlamentares mais atuantes na causa, com propostas concretas que enfrentam desafios do dia a dia das pessoas com TEA e suas família. Veja quais são:
- PL 5034/2024 — Atendimento pelo SUS com base na terapia ABA (Análise do Comportamento Aplicada);
- PL 374/2025 — Criação do Programa Nacional de Pesquisa e Prevenção do Autismo;
- PL 1430/2025 — Formação específica sobre autismo para professores em cursos de licenciatura e capacitação;
- PL 2927/2022 — Isenção de pedágio para veículos que transportam pessoas com TEA;
- PL 340/2025 — Direito ao teletrabalho quando necessário e incentivos fiscais a empresas que contratarem autistas;
- PL 2982/2022 — Supermercados com carrinhos adaptados para autistas;
- PL 288/2024 — Isenção de IPI para veículos novos até R$ 221 mil para pessoas com TEA;
- PL 4502/2023 — Permite que pais de autistas possam trabalhar sem perder o Benefício de Prestação Continuada (BPC);
- PL 133/2019 – Sessões de cinema adaptadas para pessoas com TEA;
- PL 3185/2023 – Sinalização inclusiva em vagas especiais; e
- • PL 5400/2023 – Protetores auditivos para pessoas com TEA e hipersensibilidade.
A atuação de Renata vai além do Congresso. Sua luta ecoa nas famílias, nas escolas, nas ruas e em cada espaço que precisa ser transformado para incluir. “É com empatia e políticas públicas que vamos construir um Brasil verdadeiramente inclusivo”, conclui.
O Dia do Orgulho Autista, criado em 2005, celebra a neurodiversidade e busca transformar a forma como a sociedade enxerga o autismo. A mensagem é clara: o autismo não é doença a ser curada, mas sim uma forma legítima da diversidade humana.
Texto – Lola Nicolás

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